Estamos revisando algumas traduções.
Obrigado pela sua compreensão.
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Não odeie a vida e a morte, nem ame a vida e a morte. Mantenha cada pensamento livre de ilusão, e na vida você testemunhará o início do nirvana, e na morte experimentará a certeza de não renascimento.
Enquanto estiver encantado por uma forma sem vida, você não é livre.
A vida e a morte são importantes. Não sofra por elas em vão.
Apenas uma pessoa em um milhão alcança a iluminação sem a ajuda de um professor.
Externamente mantenha-se afastado de todos os relacionamentos e, internamente, não tenha desejos no seu coração; quando sua mente for como uma parede reta, você poderá entrar no Caminho.
Todos os Budas pregam a vacuidade. Por quê? Porque desejam esmagar as ideias concretas dos estudantes. Se um estudante até se apegar a uma ideia de vacuidade, ele trai todos os Budas.
Eu nunca perco ou falho, ainda não conquistado. Se eu cair sete vezes, me levanto oito.
Os Budas não praticam tolices.
As pessoas deste mundo estão iludidas. Estão sempre ansiando por algo, sempre, em uma palavra, buscando. Mas os sábios acordam. Eles escolhem a razão em vez dos costumes. Fixam suas mentes no sublime e deixam seus corpos mudarem com as estações.
Uma vez que você vê sua natureza, o sexo é basicamente irrelevante.
Sem a mente não há Buda. Sem o Buda não há mente.
Para passar de mortal a Buda, você precisa acabar com o karma, cultivar sua consciência e aceitar o que a vida traz.
E o Buda é a pessoa que é livre: livre de planos, livre de preocupações.
A mente está sempre presente. Você simplesmente não a vê.
Um buda é alguém que encontra liberdade na boa e má sorte. Tal é o seu poder que o karma não pode detê-lo. Não importa que tipo de karma, um buda o transforma. Céu e inferno não significam nada para ele. Mas a consciência de um mortal é tênue em comparação com a de um buda, que penetra tudo, por dentro e por fora.
O Verdadeiro Caminho é sublime. Não pode ser expresso em linguagem. De que servem as escrituras? Mas quem vê sua própria natureza encontra o Caminho, mesmo que não saiba ler uma palavra.
Alguém se apega à vida, embora não haja nada que se possa chamar de vida; outro se apega à morte, embora não haja nada que se possa chamar de morte. Na realidade, não há nada para nascer; consequentemente, não há nada para perecer.
Tudo de bom e ruim vem de sua própria mente. Encontrar algo além da mente é impossível.
...os tolos deste mundo preferem procurar sábios longe. Não acreditam que a sabedoria de sua própria mente seja o sábio... os sutras dizem: "A mente é o ensinamento." Mas as pessoas sem entendimento não acreditam em sua própria mente ou que, ao entender este ensinamento, possam se tornar sábias. Preferem procurar conhecimento distante e anseiam por coisas no espaço, imagens de budas, luz, incenso e cores. Elas caem na falsidade e perdem a razão, enlouquecendo.