A maneira como vemos a morte é fundamental para a maneira como experimentamos a vida. Quando seu medo da morte muda, a maneira como você vive sua vida muda.

O sofrimento faz seu coração se fortalecer. Ele te leva ao lugar onde você está!

Estamos recebendo informações de todos os planos da nossa consciência o tempo todo, mas não reconhecemos sua existência; tratamos as informações como estáticas, como ruído.

Quando alguém que amamos morre, ficamos tão ocupados lamentando o que morreu que ignoramos o que não morreu.

A questão interessante é, como você se coloca em uma posição para permitir que "o que é" seja. O inimigo acaba sendo a criação da mente. Porque quando você está apenas no momento, fazendo o que está fazendo, não há medo. O medo surge quando você dá um passo atrás para pensar sobre isso. O medo não está nas ações. O medo está no pensamento sobre as ações.

Permitir que a morte esteja tão intensamente presente enriquece tanto a preciosidade de cada momento quanto nosso desapego dele.

Quando praticamos a morte, estamos aprendendo a nos identificar menos com o Ego e mais com a Alma.

Eu me livro dos pensamentos e entro no meu testemunho, que está no meu coração espiritual. O testemunho que testemunha o ser.

Todas as práticas espirituais são ilusões criadas por ilusionistas para escapar da ilusão.

O que a palavra Deus realmente significa é o mistério. É o mistério que enfrentamos como seres humanos: o mistério da existência, do sofrimento e da morte.

O silêncio externo pode ser a porta para o silêncio interior.

Se você pudesse se afastar o suficiente e observar todo o processo, veria que é um ser totalmente determinado.

Se você sente um senso de responsabilidade social, em primeiro lugar, continue trabalhando em si mesmo. Ser pacífico consigo mesmo é o primeiro passo se você deseja viver em um universo pacífico.

Sem permanecer aberto à mudança, não podemos permanecer abertos à vida.

Observe como a sua mente julga. O julgamento vem, em parte, do seu próprio medo. Você julga outras pessoas porque não se sente confortável com o seu próprio ser. Ao julgar, você descobre onde está em relação às outras pessoas. A mente julgadora é muito divisiva. Ela separa. A separação fecha seu coração. Se você fecha seu coração para alguém, você está perpetuando seu sofrimento e o deles. Mudar de julgamento significa aprender a apreciar sua situação e a situação deles com um coração aberto, em vez de julgar. Então, você pode permitir que você mesmo e os outros simplesmente sejam, sem separação.

Quando você vê o amado ao seu redor, todos são família e em todos os lugares há amor.

O paradoxo mais sublime... assim que você desiste de tudo, pode ter tudo. Enquanto desejar poder, não poderá tê-lo. No momento em que não o deseja mais, terá mais do que jamais imaginou.

Gosto de olhar para uma árvore e ver que é amor. E você?

Quando você já está em Detroit, não precisa pegar um ônibus para chegar lá.

Na meditação, podemos observar a coceira em vez de arranhá-la.

O que estamos vendo "lá fora" é a projeção de onde estamos, a projeção das apegos das nossas mentes.

O coração entrega tudo ao momento. A mente julga e se retém.

Depois de meditar por alguns anos, comecei a ver os padrões do meu próprio comportamento. À medida que você acalma sua mente, começa a ver mais claramente a natureza de sua própria resistência, lutas, diálogos internos, a maneira como você procrastina e desenvolve resistência passiva contra a vida. Ao cultivar a testemunha, as coisas mudam. Você não precisa mudá-las. As coisas simplesmente mudam.