Em uma palavra, deve-se desejar de Deus a ausência de desejos. Pois o desejo é a raiz de todo sofrimento. Ele é a causa dos nascimentos e mortes repetidos. É o obstáculo no caminho da libertação.

O que tens a temer? Nada. A quem tens a temer? Ninguém. Por quê? Porque quem se une a Deus obtém três grandes privilégios: onipotência sem poder, embriaguez sem vinho e vida sem morte.

Onde quer que você tenha medo, tente explorar, e você encontrará a morte escondida em algum lugar atrás disso. Todo medo vem da morte. A morte é a única fonte de medo.

A morte não seria chamada de ruim, ó povo, se alguém soubesse como realmente morrer.

A morte é algo inevitável. Quando um homem fez o que considera ser seu dever para com seu povo e seu país, ele pode descansar em paz. Acredito que fiz esse esforço e, portanto, dormirei pela eternidade.

Não pense no corpo. O corpo vem e vai; para ele há nascimento e morte. Mas você não é o corpo. O corpo é apenas ferrugem e pó. Pense apenas em Deus. Ame a Deus.

Perceber que a forma revela o vazio, e ver que o vazio revela a forma, é o segredo para superar a morte. Na medida em que alguém não percebe o espaço, não percebe sua própria eternidade — é a mesma coisa!

Vida sem morte e felicidade sem miséria são contradições e nenhuma delas pode ser encontrada sozinha, pois cada uma delas é uma manifestação diferente da mesma coisa.

A morte pode chamar a qualquer momento. A cada momento, todos estão se aproximando da morte.

Vocês consomem carne. Muitas pessoas precisam matar os animais devido ao seu não vegetarianismo. Vocês são responsáveis pela morte desses animais. Eles são mortos porque vocês os comem. Isso é pecado. Que pecado matar animais inocentes e comê-los.

Existe um mistério inefável que está na base de nós mesmos e do mundo. É a escuridão da qual a luz surge. Quando você reconhece a integridade do universo e que a morte é tão certa quanto o nascimento, então pode relaxar e aceitar que é assim. Não há mais nada a fazer.

O violento não pode ter uma morte natural.

Budas movem-se livremente entre o nascimento e a morte, aparecendo e desaparecendo à vontade.

No horror da morte, eu fui para as montanhas - novamente e novamente meditei sobre a incerteza da hora da morte, capturando a fortaleza da natureza imortal e infinita da mente. Agora, todo o medo da morte acabou.

A morte oferece à humanidade uma visão completa da verdade.

Onde eu estou, a morte não está; onde a morte está, eu não estou.

Por que tens medo da morte? Onde estás, a morte não está. Onde a morte está, tu não estás. O que é que temes?

O vosso comportamento deve ser o mesmo de Cristo Jesus: Que, sendo de natureza Deus, não considerou o ser igual a Deus algo a que se devesse apegar, mas se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado na aparência de homem, se humilhou e tornou-se obediente até a morte — até a morte de cruz!

Você existe no tempo, mas pertence à eternidade. Você é uma penetração da eternidade no mundo do tempo. Você é imortal, vivendo em um corpo de morte. Sua consciência não conhece morte nem nascimento. Apenas o seu corpo nasce e morre. Mas você não está ciente da sua consciência. Você não está ciente da sua consciência. E essa é toda a arte da meditação; Tornar-se consciente da própria consciência.

Lembre-se, você não é tão miserável quanto se fez parecer. Você também é Deus, e cultivar essa consciência constante dentro de você ajudará a evitar apegos falsos, de se identificar com seu corpo, mente e sentidos. Portanto, você deve dizer a si mesmo: "Corpo, mente e sentidos são meus, mas não sou eu, pois sou essa chama eterna que não está sujeita a mudanças, morte e decadência." Essa consciência deve estar sempre com você.

Se a felicidade sempre depender de algo esperado no futuro, estamos correndo atrás de um miragem que sempre escapa de nosso alcance, até que o futuro, e nós mesmos, desapareçam no abismo da morte.

Na natureza nada está parado, tudo pulsa, aparece e desaparece. Coração, respiração, digestão, sono e vigília — nascimento e morte — tudo vem e vai em ondas. Ritmo, periodicidade, alternância harmônica de extremos é a regra. Não há razão para se rebelar contra o próprio padrão da vida.

A morte é apenas a troca das nossas vestes para esperar em roupas nupciais na porta do Eterno.