Em última análise, a razão pela qual o amor e a compaixão trazem a maior felicidade é simplesmente que nossa natureza os valoriza acima de tudo. A necessidade de amor está na base da existência humana.

Quando você vê felicidade na felicidade dos outros, é quando você será verdadeiramente feliz.

É somente praticando através de uma sucessão contínua de situações agradáveis e desagradáveis que adquirimos forças reais. Aceitar que a dor é inerente e viver nossas vidas a partir desse entendimento é criar as causas e condições para a felicidade.

A meditação é a forma mais eficaz de relaxamento. Ela não só relaxa o corpo e a mente, mas também os alimenta com energia vital, paz e felicidade.

A discriminação entre o bem e o mal está na alma do homem. Cada homem pode julgar isso por si mesmo, porque em cada homem está o senso de admiração pela beleza. A felicidade reside apenas em pensar ou fazer aquilo que se considera belo. Tal ato se torna uma virtude ou bondade.

Sucesso, riqueza, boa saúde e relacionamentos nutritivos são subprodutos da felicidade, não a causa.

O mestre disse que se você quer ser feliz, ninguém no mundo pode tirar sua felicidade; se você quiser ser infeliz, ninguém no mundo pode te fazer feliz. Então escolha ser feliz.

Perdoe, você terá felicidade. Esqueça, você terá satisfação. Perdoe e esqueça, você terá paz eterna por dentro e por fora.

A felicidade não é um brilhante clímax de anos de luta e ansiedade. É uma longa sucessão de pequenas decisões simplesmente para ser feliz no momento.

O caminho certo para lidar com a infelicidade mental deve ser também dentro da mente. Em um nível emocional, raiva, medo e preocupação trazem infelicidade. Cientistas dizem que elas prejudicam nosso sistema imunológico. Por outro lado, também somos equipados com um senso de afeto e preocupação compassiva pelo bem-estar dos outros.

O caminho para a liberdade é através do serviço aos outros. O caminho para a felicidade é através da meditação e da sintonia com Deus... quebre as barreiras do seu ego, abandone o egoísmo, liberte-se da consciência do corpo, esqueça-se de si mesmo, livre-se desta prisão de encarnações, derreta seu coração em tudo, seja um com a criação.

A ideia de recompensa e punição também surge desta lei. O que semeamos, devemos colher. Não pode ser de outra forma. [...] Se uma pessoa passa toda a sua vida em pensamentos maus e ações erradas, então é inútil procurar felicidade na vida após a morte; porque nossa vida após a morte não é uma questão de acaso, mas segue como reação à nossa ação presente. [...] No entanto, nunca devemos perder de vista o fato de que todas essas ideias de recompensa e punição existem no reino da relatividade ou da finitude. Nenhuma alma pode ser condenada eternamente por seus atos finitos e maus; pois causa e efeito devem ser sempre iguais. Assim, podemos ver com nosso senso comum que a teoria da perdição eterna e do céu eterno é impossível e ilógica, pois nenhuma ação finita pode criar um resultado infinito. Portanto, segundo o Vedanta, o objetivo da humanidade não é prazer ou dor temporais, mas Mukti ou liberdade absoluta; e cada alma está marchando consciente ou inconscientemente em direção a esse objetivo por meio das diversas experiências da vida e da morte.

Poucos, seja pela virtude de suas próprias boas ações ou pela graça dos mestres realizados, podem encontrar a fonte da paz, do amor e da felicidade dentro de si.

É impossível procurar a felicidade. Ninguém jamais a procurou. É preciso esperar por ela. E não é um direito de forma alguma. Nenhum tribunal pode obrigar-te a ser feliz ou obrigar a felicidade a estar contigo. Nenhuma violência governamental é capaz de te fazer feliz. Nenhum poder pode te fazer feliz.

Seja feliz! e a meditação seguirá. Seja feliz, e a religião seguirá. A felicidade é uma condição básica. As pessoas se tornam religiosas apenas quando estão infelizes – então sua religião é pseudo. Tente entender por que você está infeliz.

A meditação é o meio direto de desfrutar da maior felicidade e é o único meio de saciar a sede de felicidade na terra.

A verdadeira felicidade é quando o amor que está dentro de nós encontra expressão em atividades externas.

A felicidade não consiste em ter o que você quer, mas em querer o que você tem.

Existem tantas condições de felicidade disponíveis, você não precisa correr para o futuro para conseguir mais.

A felicidade está dentro e a fonte é o centro da consciência, do amor e da sabedoria.

A capacidade de amizade, que pode ser desenvolvida, é fundamental para a capacidade de felicidade.

Fazer o bem aos outros não é um dever. É uma alegria, pois aumenta sua própria saúde e felicidade.

Não é o jovem quem deve ser considerado afortunado, mas o homem idoso que viveu bem, porque o jovem em sua juventude vagueia muito por acaso, vacilando em suas crenças, enquanto o homem idoso já atracou no porto, tendo protegido sua verdadeira felicidade.