A consciência do animal começa a mudar quando interage com um ser humano que foi além do pensamento. Não são apenas os animais que nos auxiliam; também estamos auxiliando os animais.

Se conseguirmos cultivar uma preocupação pelos outros, lembrando da unidade da humanidade, podemos construir um mundo mais compassivo.

Se um muçulmano plantar qualquer planta e um ser humano ou um animal dela comer, ele será recompensado como se tivesse dado o equivalente em caridade.

Desde os tempos antigos, o termo despertar tem sido usado como uma espécie de metáfora que aponta para a transformação da consciência humana. Existem parábolas no Novo Testamento que falam sobre a importância de estar acordado, de não voltar a dormir.

Pois, pelo seu nascimento, o Filho de Deus se uniu de certa forma com cada homem. Trabalhou com mãos humanas... e amou com um coração humano. Nascido de Maria, a Virgem, Ele verdadeiramente se fez um de nós.

Os Vedas declaram que tudo o que é visto no Cosmos também pode ser visto dentro do corpo humano.

Direitos humanos significam proteger a liberdade do outro, vendo que a outra pessoa também é como você. Direitos humanos é dar segurança aos outros, deixando-os viver.

Paralisado e imóvel, o advogado mal podia acreditar no que estava vendo, porque o homem que ele olhava realmente tinha a cabeça de uma cobra. Embora possamos parecer seres humanos, não podemos ser seres humanos.

A Boa Nova trazida pelo nosso Messias ressuscitado, que não escolheu uma raça, não escolheu um país, não escolheu uma língua, não escolheu uma tribo, mas escolheu toda a humanidade!

Esta é a dignidade da América, a razão de sua existência, a condição de sua sobrevivência, sim, o teste final de sua grandeza: respeitar cada pessoa humana, especialmente os fracos e mais indefesos, os ainda não nascidos.

Estou otimista de que a humanidade vai conseguir, que a humanidade vai alcançar, finalmente, um novo estado de consciência que criará então um tipo diferente de mundo.

Toda a infelicidade humana vem de não enfrentar a realidade de frente, exatamente como ela é.

Quando sua mente se torna absolutamente quieta, sua inteligência transcende as limitações humanas.

Temer a morte é nada mais do que se achar sábio quando não se é. Pois é pensar que se sabe o que não se sabe. Ninguém sabe se a morte não pode até ser a maior das bênçãos para os seres humanos. E, no entanto, as pessoas a temem como se soubessem com certeza que é o maior mal.

Como animais, andamos sobre a terra. Como portadores da essência divina, estamos entre as estrelas. Como seres humanos, estamos presos no meio, buscando reconciliar o paradoxo de como fazer nosso caminho sobre a terra enquanto buscamos algo mais permanente e mais profundo.

A humanidade é interdependente, e a felicidade de cada um depende da felicidade de todos, e é essa lição que a humanidade deve aprender hoje como a primeira e última lição.

Não se subestime. A vida humana é tão alta quanto Deus.

Todos os seres humanos são miseráveis devido às suas próprias falhas, e podem ser felizes corrigindo essas falhas.

Lembre-se, nenhuma condição humana é permanente. Então você não ficará excessivamente alegre na boa sorte nem excessivamente desdenhoso na má sorte.

Os seres humanos são co-parceiros com a divindade no projeto do ser. Esta é a base de toda magia.

Os seres humanos são os únicos animais que tentam viver no futuro. Você não precisa viver puramente na situação atual sem um plano, mas os planos futuros que você fizer podem ser baseados apenas nos aspectos do futuro que se manifestam na situação presente.

Acredito na absoluta unidade de Deus e, portanto, também da humanidade. O que importa que tenhamos muitos corpos? Temos apenas uma alma. Os raios do sol são muitos devido à refração. Mas eles têm a mesma fonte. Portanto, não posso me separar da alma mais perversa (nem devo ser negado na minha identidade com a mais virtuosa).

Os esforços humanos são de quatro tipos, pois há quatro fins ou objetivos da vida: Artha (riqueza), kama (desejo), dharma (religião) e moksha (libertação). Os dois primeiros atraem uma pessoa para as coisas mundanas, enquanto os dois últimos a conduzem para Deus. Os dois primeiros resultam na queda e na ignorância, enquanto os dois últimos culminam na elevação e no conhecimento.