Deve haver o fim do monopólio branco sobre o poder político e uma reestruturação fundamental de nossos sistemas políticos e econômicos para garantir que as desigualdades do apartheid sejam abordadas e nossa sociedade seja completamente democratizada.

A sociedade é nossa mente e corpo ampliados.

O corpo físico tem sua própria memória. A intimidade sem compromisso leva à desorganização do ser humano e, por sua vez, à desorganização da sociedade.

Sankalpa (determinação) é muito importante. Você não pode mudar suas circunstâncias, o mundo ou a sociedade para se adequar a você. Se você tiver força e determinação, poderá passar pela procissão da vida com muito sucesso.

A sociedade em que vivemos é o resultado do nosso estado psicológico.

Uma das coisas mais difíceis não é mudar a sociedade, mas mudar a si mesmo.

A tolerância legal do aborto ou da eutanásia de forma alguma pode ser baseada no respeito pela consciência dos outros, precisamente porque a sociedade tem o direito e o dever de se proteger contra os abusos que podem ocorrer em nome da consciência e sob o pretexto de liberdade.

Não acho que fui criado em uma sociedade única, com características únicas sobre dar.

Aqueles que têm uma atitude de serviço para com os outros são a beleza da sociedade.

Só quando o indivíduo for bom, a sociedade progredirá. Quando a sociedade e a nação forem baseadas na observância dos valores humanos.

Não acumule se você não precisar. O excesso de riqueza em suas mãos é para a sociedade, e você é o fiduciário dela.

É bonito estar sozinho. Estar sozinho não significa estar solitário. Significa que a mente não é influenciada nem contaminada pela sociedade.

Se estivermos em paz, se estivermos felizes, podemos sorrir e florescer como uma flor, e todos em nossa família, toda nossa sociedade, se beneficiarão da nossa paz.

É também no desespero de não ser capaz de entender ou fazer qualquer contribuição produtiva para o caos altamente organizado do nosso sistema político-econômico que um grande número de pessoas simplesmente abandona os compromissos políticos e sociais. Elas simplesmente deixam a sociedade ser dominada por um padrão de organização que é tão auto-proliferativo quanto uma erva daninha, e cujos fins e valores não são humanos nem instintivos, mas mecânicos.

É muito fácil conformar-se com o que a sociedade, os pais e os professores dizem. Esse é um caminho seguro e fácil de existir, mas isso não é viver... Viver é descobrir por si mesmo o que é verdadeiro.

Triunfamos no esforço de implantar a esperança nos corações dos milhões de nosso povo. Firmamos um pacto de que construiremos uma sociedade na qual todos os sul-africanos, negros e brancos, poderão andar de cabeça erguida, sem medo no coração, certos de seu direito inalienável à dignidade humana — uma nação arco-íris em paz consigo mesma e com o mundo.

Nenhuma forma de violência pode ser desculpada em uma sociedade que deseja se chamar decente.

É a paz interior que pode trazer paz em nossa família, na sociedade e, finalmente, no mundo.

Se conseguirmos atender a esses dois requisitos - regularidade na meditação e levar uma boa vida na sociedade, uma vida boa no dia a dia - então nada seria inatingível para nós.

E como somos, assim é o mundo. Ou seja, se somos gananciosos, invejosos, competitivos, nossa sociedade será competitiva, invejosa, gananciosa, o que traz miséria e guerra. O Estado é o que somos.

Eu escolho a pobreza do nosso povo pobre. Mas sou grato por recebê-lo (o Nobel) em nome dos famintos, dos nus, dos sem-teto, dos aleijados, dos cegos, dos leprosos, de todas aquelas pessoas que se sentem indesejadas, não amadas, negligenciadas pela sociedade, pessoas que se tornaram um fardo para a sociedade e são evitadas por todos.

Na sociedade moderna, a maioria de nós não quer estar em contato conosco mesmos; queremos estar em contato com outras coisas, como religião, esportes, política, um livro – queremos esquecer de nós mesmos. Sempre que temos tempo livre, queremos convidar algo mais a entrar em nós, abrindo-nos para a televisão e dizendo à televisão para vir e nos colonizar.

Uma das expressões da dependência excessiva do Ocidente da tecnologia pode ser vista na falta de paciência na sociedade industrial. Quando você lida com a tecnologia, tudo acontece ao toque de um botão. Isso condiciona você a se tornar tão impaciente que, quando você tem uma crise emocional ou pessoal, não dá tempo para que a solução tenha efeito. Isso leva a todo tipo de respostas impulsivas, como brigas, discussões e assim por diante.