Enquanto estiver sujeito ao nascimento e à morte, nunca alcançará a iluminação.

Aquele que medita sobre a Realidade Suprema e pratica a retidão obterá Deus e escapará do nascimento e da morte.

Deixe a vida ser bonita como as flores de verão e a morte como as folhas de outono.

É melhor e mais satisfatório absolver mil pessoas culpadas do que condenar um único inocente à morte.

Não há nada a temer dos deuses, nada a sentir na morte, o bem pode ser alcançado, o mal pode ser suportado.

Assim, a morte, o mal mais terrível, não é nada para nós, pois enquanto existimos, a morte não está conosco; mas quando a morte chega, já não existimos. Não diz respeito nem aos vivos nem aos mortos, pois para os primeiros ela não está, e os segundos já não existem.

Na hora da morte, quando todos nós estivermos face a face com Deus, seremos julgados pelo amor: quanto amamos, não quanto fizemos, mas quanto amor colocamos em nossa ação.

Quando você não percebe que é um com o rio, ou um com o universo, você sente medo. Quer esteja separado em gotas ou não, a água é água. Nossa vida e morte são a mesma coisa. Quando percebemos esse fato, não temos mais medo da morte.

O que a palavra Deus realmente significa é o mistério. É o mistério que enfrentamos como seres humanos: o mistério da existência, do sofrimento e da morte.

O homem que deseja compreender-se profundamente deve, com sua inquietação, incerteza e até mesmo com sua fraqueza e pecaminosidade, com sua vida e morte, aproximar-se de Cristo.

Ninguém pode escapar da morte e da infelicidade. Se as pessoas esperam apenas felicidade na vida, ficarão decepcionadas.

Enquanto seu corpo estiver saudável e sob controle e a morte estiver distante, tente salvar sua alma; quando a morte for iminente, o que você pode fazer?

Aqueles que cedem a uma grande ira são como os mortos: aqueles que estão livres de raiva são livres da morte.

A morte não é nada para nós: pois depois que nossos corpos forem dissolvidos pela morte, estarão sem sensação, e o que carece de sensação não é nada para nós. E, portanto, uma compreensão correta da morte torna a mortalidade agradável, não porque acrescente um tempo infinito, mas porque retira o desejo de imortalidade.

Aqueles que olham para a superfície do mar devem ver o nascimento e a morte das ondas, mas aqueles que buscam as profundezas do oceano veem uma massa indivisível de água. Da mesma forma, aqueles que reconhecem "vida" e "morte" são agitados pela tristeza, enquanto aqueles que vivem na superconsciência ilimitada veem e sentem a Única Bem-Aventurança Inefável.

A morte alimenta a vida para que a vida possa nutrir a morte.

A morte é apenas uma experiência pela qual você deve aprender uma grande lição: você não pode morrer.

O nascimento, a morte e o sofrimento nos levam ao limite do que nossas mentes podem compreender.

Quando os mortais estão vivos, se preocupam com a morte. Quando estão satisfeitos, se preocupam com a fome. A deles é a Grande Incerteza. Mas os sábios não consideram o passado. E não se preocupam com o futuro. Também não se apegam ao presente. E de momento em momento seguem o Caminho.

Lembra-te de que tens apenas uma alma; que tens apenas uma morte para morrer; que tens apenas uma vida... Se fizeres isto, haverá muitas coisas pelas quais não te importas.

Um arrependimento, caro mundo, que estou determinado a não ter quando estiver no meu leito de morte é que não te beijei o suficiente.

Não estou sugerindo que você tenha que superar o medo da morte. Mas precisamos estar dispostos a reconhecer que a qualquer momento, a morte pode vir.

Os antigos iogues descobriram que o segredo da consciência cósmica está intimamente ligado ao domínio da respiração. Esta é a contribuição única e imortal da Índia ao tesouro mundial do conhecimento. A força vital, que normalmente é absorvida para manter o coração a funcionar, deve ser libertada para atividades superiores por um método de acalmar e silenciar as exigências incessantes da respiração.