Uma das funções do pensamento é estar o tempo todo ocupado com algo. A maioria de nós quer ter a mente continuamente ocupada para que sejamos impedidos de nos vermos como realmente somos. Temos medo de estar vazios. Temos medo de olhar para os nossos medos.

Na obediência sempre há medo, e o medo escurece a mente.

O medo vai desaparecer quando você perceber que o fracasso não é algo vergonhoso, prejudicial, destrutivo ou doloroso, mas algo natural.

Os tolos vivem com medo, o sábio vive em força.

Quando nos escondemos do mundo dessa maneira, nos sentimos seguros. Podemos achar que acalmamos nosso medo, mas na verdade estamos nos anestesiando com medo. Cercamo-nos de nossos próprios pensamentos familiares, para que nada afiado ou doloroso possa nos tocar.

Que alegria lembrar que ela é nossa Mãe! Como ela nos ama e conhece a nossa fraqueza, o que temos a temer?

Você é a testemunha dos três corpos: o grosso, o sutil e o causal, e dos três tempos: passado, presente e futuro, e também deste vazio. Na história do décimo homem, quando cada um deles contava e pensava que havia apenas nove, cada um esquecendo de contar a si mesmo, há um momento em que eles pensam que falta um e não sabem quem é; e isso corresponde ao vazio. Estamos tão acostumados com a ideia de que tudo o que vemos ao nosso redor é permanente e de que somos este corpo, que quando tudo isso deixa de existir, imaginamos e tememos que nós também tenhamos deixado de existir.

À medida que nos libertamos do nosso próprio medo, nossa presença automaticamente liberta os outros.

Nossas interações uns com os outros refletem uma dança entre o amor e o medo.

Analise a si mesmo. Todas as emoções se refletem no corpo e na mente. A inveja e o medo fazem o rosto empalidecer, o amor faz ele brilhar.

Faça o que você teme e seu medo morrerá.

O medo é simplesmente porque você não está vivendo com a vida, mas em sua mente.

O amor é uma luz que nunca habita em um coração dominado pelo medo.

O que os homens temem não é que a morte seja aniquilação, mas que ela não seja.

Homens maus obedecem por medo, homens bons, por amor.

O homem sábio não rejeita a vida nem teme a morte... assim como ele não escolhe necessariamente a maior quantidade de comida, mas, sim, a comida mais agradável, ele prefere não o tempo mais longo, mas o mais agradável.

Os homens, acreditando em mitos, sempre temerão algo terrível, punição eterna como certa ou provável . . . Os homens baseiam todos esses medos não em opiniões maduras, mas em fantasias irracionais, sendo mais perturbados pelo medo do desconhecido do que pela confrontação com os fatos. A paz de espírito reside em se libertar de todos esses medos.

Em última análise, não existe algo como "minha consciência", mas apenas uma consciência única, e sentir a sua conexão com a uma (eu posso sentir isso continuamente, por isso posso dizer com certeza que sei disso) sentir essa conexão com a única consciência que permeia o universo, que em algumas tradições é chamada de Deus, sentir isso liberta você do medo, da ansiedade, e te leva a um lugar muito profundo de paz, mas também de uma maior vivacidade.

Até que possamos olhar para o medo e aceitá-lo como a sombra da existência pessoal, como pessoas estaremos destinados a ter medo.

Todo o segredo da existência é não ter medo.

A arte de viver... não é nem um deslizamento descuidado de um lado, nem um agarrar-se temeroso ao passado do outro. Consiste em ser sensível a cada momento, considerá-lo como completamente novo e único, ter a mente aberta e totalmente receptiva.

Nunca tenha medo! Mesmo que você tenha caído, isso não importa. O guru preceptor é o salvador dos oprimidos.

A ansiedade é o medo de que um de um par de opostos possa cancelar o outro. Para sempre.