Minha fé implícita na não-violência não significa ceder às minorias quando elas estão realmente fracas.

Diz-se sobre o Senhor Buda que ele mostrou amor e compaixão ao ver toda a humanidade indo para o inferno por causa do assassinato de animais. Por isso, ele apareceu para ensinar ahimsa, não-violência, tendo compaixão pelos animais e seres humanos. Na religião cristã também está claramente dito: 'Não matarás'. Assim, em toda parte, matar animais é restrito. Nenhuma religião permite o assassinato desnecessário de animais. Mas ninguém se importa. O processo de matar está aumentando, e as reações também. A cada dez anos, você encontrará uma guerra. Essas são as reações.

Ela não é mais autossacrificial, ela não tem mais coragem? Sem ela, o homem não existiria. Se a não-violência deve ser a lei do nosso ser, o futuro está com as mulheres.

A essência da não violência é o amor.

O grito por paz será um grito no deserto, enquanto o espírito da não-violência não dominar milhões de homens e mulheres.

A menos que continue descobrindo novas aplicações da lei da não-violência, você não se beneficiará dela.

A não-violência ou a força da alma não precisa de ajudas físicas para sua propagação ou efeito.

A verdade representa o fato, a não violência nega o fato.

Entre comigo no sofrimento, não só do povo da Índia, mas do mundo inteiro. A não-violência é uma luta mais ativa e real contra a maldade do que a retaliação, cuja própria natureza é aumentar a maldade. Não é uma arma dos fracos. É uma arma dos mais fortes e corajosos.

Nunca ajuda traçar uma linha e descartar algumas pessoas como inimigos, mesmo aquelas que agem violentamente. Devemos nos aproximar delas com amor no coração e fazer o nosso melhor para ajudá-las a se mover em direção à não-violência. Se trabalharmos pela paz a partir da raiva, nunca teremos sucesso. A paz não é um fim. Ela nunca pode ser alcançada por meios não pacíficos.

Um sadhak (uma pessoa que faz prática espiritual) não terá tempo para se entregar à fofoca. Ele ou ela não terá vontade de falar de maneira áspera com ninguém. Aqueles que sempre se dedicam a encontrar defeitos nunca alcançarão progresso espiritual. Não faça mal a ninguém com pensamentos, palavras ou ações. Seja compassivo com todos os seres. Ahimsa (não-violência) é o dharma (dever) mais alto.

Eu não veria a raiva como algo estranho a mim que tenho que lutar contra. Eu preciso lidar com minha raiva com cuidado, com amor, com ternura, com não violência.

Qualquer pessoa pode praticar alguma não-violência, até mesmo soldados. Alguns generais do exército, por exemplo, conduzem suas operações de maneira a evitar matar pessoas inocentes; isso é uma forma de não-violência. Para ajudar os soldados a seguir na direção da não-violência, devemos estar em contato com eles. Se dividirmos a realidade em dois campos – o violento e o não violento – e ficarmos em um campo atacando o outro, o mundo nunca terá paz. Sempre culpamos e condenamos aqueles que achamos responsáveis pelas guerras e pela injustiça social, sem reconhecer o grau de violência dentro de nós mesmos. Devemos trabalhar em nós mesmos e também com aqueles que condenamos, se quisermos ter um impacto real.

A verdade e a não-violência exigem que nenhum ser humano se prive de servir a outro ser humano, não importa quão pecador ele possa ser.

A primeira condição da não-violência é a justiça em todos os aspectos da vida.

A verdade e a não-violência são tanto os meios quanto o fim, e com o tipo certo de pessoas, os legislativos podem ser o meio para alcançar a busca concreta pela verdade e pela não-violência.

Um pouco de verdadeira não-violência age de maneira silenciosa, sutil, invisível e eleva toda a sociedade.

Praticar a não-violência nas questões cotidianas é conhecer seu verdadeiro valor.

Aprendi a lição sobre a não violência com minha esposa, quando tentei dobrá-la à minha vontade. Sua resistência determinada à minha vontade, por um lado, e sua tranquila submissão ao sofrimento que minha estupidez causou, por outro, acabaram me envergonhando e me curando da minha estupidez em achar que nasci para governá-la.

Você pode devolver golpe por golpe se não for corajoso o suficiente para seguir o caminho da não-violência.

Meu otimismo repousa na minha crença nas possibilidades infinitas do indivíduo para desenvolver a não-violência. ... De maneira suave, você pode abalar o mundo.

A Índia tem uma tradição ininterrupta de não violência desde tempos imemoriais.

Para mim, a não violência não era um princípio moral, mas uma estratégia; não há bondade moral em usar uma arma ineficaz.