Eu cuspo sobre prazeres luxuosos, não por seu próprio bem, mas por causa dos inconvenientes que os seguem.

Essa felicidade é relativa e é melhor chamá-la de prazer ou satisfação.

Quanto mais tentamos depender de Deus, mais Ele parece nos testar com os prazeres dos sentidos e as delícias do ego. Finalmente, o último golpe que Ele dá é, de fato, insuportável. Aqueles que o suportam são deuses.

Toda ação tem seus prazeres e seu preço.

A magnitude do prazer atinge seu limite na remoção de toda a dor. Quando tal prazer está presente, enquanto for ininterrupto, não há dor nem no corpo, nem na mente, nem de ambos juntos.

O bom e o agradável se aproximam do homem; o sábio examina ambos e discrimina entre eles; o sábio prefere o bom ao agradável, mas o homem tolo escolhe o agradável por amor ao prazer corporal.

A depressão parece estar relacionada com o medo, raiva e frustração. Quando você está de mau humor, mesmo que encontre seus amigos, não sente prazer na companhia deles. Mas quando você está de bom humor, mesmo que as coisas dêem errado, você pode lidar com elas sem dificuldade. É por isso que colocar-se de bom humor e desenvolver um senso de bondade amorosa lhe dá maior força interior.

Não esqueças que o teu casamento, a tua riqueza, a tua vida não são para o prazer sensorial, não são para a tua felicidade pessoal individual.

A conduta louvável do homem é mostrada pelo seu tratamento discriminatório dos méritos e pelo seu olhar simpático sobre o prazer e a dor, o lucro e a perda dos outros. O curso contrário é repreensível.

Que adianta ter todas as riquezas do mundo e todos os prazeres do mundo? Tudo desaparecerá no instante que chamamos de uma vida humana. Focar nos prazeres do mundo mantém a mente distraída demais para buscar o Eu interior.

Os yogis não são contra o prazer. Apenas não estão dispostos a se contentar com pequenos prazeres. Eles são ambiciosos.

Todos estão buscando prazer. Mas há apenas um prazer que pode alcançar o coração; o prazer de experimentar a necessidade de amar e de receber amor. Precisamos de amor, essa é nossa natureza.

A carne acredita que o prazer é ilimitado e que requer tempo ilimitado; mas a mente, entendendo o fim e o limite da carne e livrando-se dos medos do futuro, assegura uma vida completa e não tem mais necessidade de tempo ilimitado.

Estranho, aqui você fará bem em permanecer; aqui o nosso maior bem é o prazer.

Mesmo quando uma pessoa sofre dor devido a um espinho ter entrado em sua mão, embora seja imediatamente retirado, é uma punição que lhe foi infligida, e o menor prazer que ele desfruta é uma recompensa; tudo isso é distribuído por uma justiça rigorosa; como está dito nas Escrituras: "todos os Seus caminhos são juízo" (Deut. xxxii. 4); nós apenas ignoramos o funcionamento desse julgamento.

A verdadeira felicidade não pode ser encontrada nas coisas que mudam e passam. O prazer e a dor alternam-se inexoravelmente. A felicidade vem do Ser e pode ser encontrada apenas no Ser. Encontre o seu verdadeiro Ser e todo o resto virá com ele.

Nossos prazeres não são prazeres materiais, mas símbolos de prazer - atraentemente embalados, mas inferiores em conteúdo.

Não podemos ser mais sensíveis ao prazer sem ser mais sensíveis à dor.

Quanto mais lutamos pela vida como prazer, mais estamos, na verdade, matando o que amamos.

O universo é composto por experiências projetadas para queimar o seu apego, sua fixação ao prazer, à dor, ao medo, a tudo isso. E enquanto houver um lugar onde você é vulnerável, o universo encontrará uma maneira de confrontá-lo com isso.

Coisas e condições podem te dar prazer, mas não podem te dar alegria – a alegria nasce de dentro.

Os lábios de quem eu amo são o meu prazer perpétuo.

É impossível que alguém dissipe seus medos sobre os assuntos mais importantes se ele não conhece a natureza do universo, mas ainda dá algum crédito aos mitos. Assim, sem o estudo da natureza, não há desfrute do prazer puro.