Quanto mais você medita, mais útil pode ser para os outros e mais profundamente você estará em sintonia com Deus.
Muitas pessoas desculpam suas próprias falhas, mas julgam os outros com severidade. Devemos inverter essa atitude desculpando as falhas dos outros e examinando severamente as nossas.
Pense na Abundância Divina como uma poderosa e refrescante chuva. Qualquer recipiente que você tiver à mão a receberá. Se você erguer um copo de lata, receberá apenas essa quantidade. Se você erguer uma tigela, ela será preenchida. Que tipo de recipiente você está erguendo para a Abundância Divina?
O amor é o batimento cardíaco de toda a vida.
As coisas que você precisa na vida são aquelas que o ajudarão a cumprir seu objetivo principal. As coisas que você pode querer, mas não precisar, podem desviar você desse objetivo. É somente fazendo com que tudo sirva ao seu principal objetivo que o sucesso é alcançado.
Quando servimos aos outros, servimos a nós mesmos. Não pense, vou ajudar os outros - pense antes, vou ajudar os meus, o meu mundo, porque senão não poderei ser feliz.
É melhor meditar um pouco, mas com profundidade, do que meditar muito tempo com a mente vagando por aí. Se você não se esforçar para controlar a mente, ela fará o que quiser, não importa quanto tempo você medite.
Atrás da escuridão dos olhos fechados brilha a luz de Deus. Quando você contempla essa luz na meditação, agarre-a com zelo devocional. Sinta-se dentro dela: É lá que Deus habita.
Quem é persistente encontrará Deus. Portanto, tente fazer da meditação uma experiência regular na sua vida.
Seja o mais simples que puder; você ficará surpreso ao ver quão descomplicada e feliz sua vida pode se tornar.
Libere o poder que você já tem para fins construtivos, e mais virá. Siga seu caminho com determinação inabalável, usando todos os atributos do sucesso. Sintonize-se com o poder criativo do espírito.
O maior medo do homem comum é a morte, com sua imposição rude interrompendo planos fortuitos e os laços mais queridos com uma mudança desconhecida e indesejada. O yogi é um conquistador da dor associada à morte. Controlando a mente e a força vital e desenvolvendo sabedoria, ele faz amizade com a mudança de consciência chamada morte, tornando-se familiarizado com o estado de calma interior e desapego da identificação com o corpo mortal.
O ambiente é de importância suprema. É maior do que a força de vontade.
A coluna vertebral é o caminho para o Infinito. Seu próprio corpo é o templo de Deus. É dentro de si mesmo que Deus deve ser realizado.
Uma boa regra na vida é dizer a si mesmo: 'Que venha o que tiver que vir.'
O medo foi dado ao homem como um dispositivo de precaução para poupá-lo da dor; não é destinado a ser cultivado e abusado.
Pedras pequenas lançadas no lago da consciência não devem agitar todo o lago.
Quando você se preocupa, há estática passando pela rádio da sua mente. A canção de Deus é a canção da calma. Nervosismo é a estática; a calma é a voz de Deus falando com você através da rádio da sua alma.
Trabalhar com a felicidade de Deus borbulhando na alma é carregar um paraíso portátil dentro de você, onde quer que vá.
À medida que você esquece de si mesmo ao servir aos outros, descobrirá que, sem procurá-lo, sua própria taça de felicidade estará cheia.
Você não sabe o que vai acontecer com você neste mundo; você tem que continuar vivendo e se preocupando. Aqueles que morrem nos têm pena; eles nos abençoam. Por que você deveria lamentar por eles?
Leva muito tempo — muitas encarnações de ações corretas, boa companhia, ajuda do guru, auto-despertar, sabedoria e meditação — para o homem recuperar sua consciência da alma sobre a imortalidade. Para alcançar esse estado de autorrealização, cada homem deve praticar a meditação para transferir sua consciência do corpo limitado para a esfera ilimitada de alegria sentida na meditação.
Carregar um pensamento com força de vontade dinâmica significa mantê-lo até que esse padrão de pensamento desenvolva força dinâmica. Quando um pensamento se torna dinâmico pela força de vontade, ele pode se manifestar de acordo com o plano mental que você criou.