O verdadeiro Zen dos antigos mestres chineses era wu-shih, ou "sem alarde".

O moralista é a pessoa que diz às pessoas que elas devem ser desinteressadas, quando ainda se sentem como egos, e seus esforços são sempre e invariavelmente fúteis.

Se não estamos totalmente cegos, o que procuramos já está aqui. Isto é.

E quanto mais você se torna consciente do eu desconhecido – se você se torna consciente dele – mais você percebe que ele está inseparavelmente conectado com tudo o mais que existe.

Você tem algum controle sobre estar consciente? Você sabe como será?

Quando você sente que é um pequeno estranho solitário, oprimido e isolado, confrontando tudo isso, está sob a influência de um sentimento ilusório, pois a verdade é exatamente o oposto. Você é o todo, tudo o que há, e sempre foi, sempre foi e sempre será.

...durante milhares de anos, a história humana tem sido um conflito magnificamente fútil, uma panorâmica maravilhosamente encenada de triunfos e tragédias baseada no tabu resoluto contra admitir que o preto combina com o branco.

Pois nunca entendemos realmente o sentido revolucionário por trás delas – a incrível verdade de que o que a religião chama de visão de Deus é encontrado ao abandonar qualquer crença na ideia de Deus.

Você é o universo experienciando a si mesmo.

Este momento presente nunca se torna realidade e nunca deixa de ser, são simplesmente nossas mentes que constroem a continuidade dos pensamentos que chamamos de tempo. No momento presente está o nirvana.

A sociedade é nossa mente e corpo ampliados.

A Arte de Ser: Um estado de totalidade no qual a mente funciona livre e facilmente, sem a sensação de uma segunda mente ou ego se posicionando sobre ela com um bastão.

A única maneira de dar sentido à mudança é mergulhar nela, mover-se com ela e entrar na dança.

Todos têm amor, mas ele só pode sair quando a pessoa estiver convencida da impossibilidade e da frustração de tentar amar a si mesma.

Cada vez mais tentamos nos adaptar à vida por meio de gadgets externos e tentamos resolver nossos problemas com o pensamento consciente, em vez do "saber como" inconsciente. Isso é muito menos vantajoso do que gostamos de supor.

Na realidade, não existem eventos separados. A vida flui como a água, tudo está conectado à fonte do rio, que está conectada à foz e ao oceano.

Nada satisfaz um indivíduo incapaz de desfrutar.

Nada é mais criativo do que a morte, pois ela tem todo o segredo da vida. Isso significa que o passado deve ser abandonado, que o desconhecido não pode ser evitado, que o "eu" não pode continuar e que nada pode ser fixado de forma definitiva. Quando um homem sabe disso, ele vive pela primeira vez em sua vida. Ao prender a respiração, ele a perde. Ao deixar ir, ele a encontra.

É o buscador, que entende que há mais do que o que os olhos veem, que não tem medo e faz a escolha de se aventurar no desconhecido. O processo de despertar começou, a descoberta está em andamento.

Somos os olhos do cosmos. De modo que, de certa forma, quando você olha profundamente nos olhos de alguém, você está olhando profundamente em si mesmo, e a outra pessoa está olhando profundamente no mesmo eu.

E aconteceu que, nas mãos dos ignorantes, as palavras da Bíblia foram usadas para transformar arados em espadas.

Ninguém imagina que uma sinfonia deva melhorar à medida que avança, ou que o objetivo principal de tocar seja alcançar o final. O sentido da música é descoberto a cada momento de tocar e ouvir. Acho que é o mesmo com a maior parte de nossas vidas, e se ficarmos excessivamente absortos em melhorá-las, podemos esquecer completamente de vivê-las.

Uma cultura menos 'intelectual' aprenderia a sincronizar seus ritmos corporais em vez de seus relógios.